Estamos vivendo na era chamada terceira evolução industrial (tecnologia) e precisamos ter um domínio deste conhecimento tecnológico. Principalmente, quando lidamos com pessoas que precisam ser esclarecidas da realidade da inclusão digital.
Sabemos que nossa realidade é bem diferente dos Países de Primeiro Mundo, aonde a maioria já domina esta arte tecnológica, porém como um Pais emergencial (terceiro mundo) precisamos, como educadores procurar cada vez mais novos conhecimentos nesta área que minuto à minuto passar por mudanças continuas .
Trabalho em tele centro e lido com pessoas que tem um pouco de dominiu e muitos que nunca pensavam está na frente de um computador, devido a isso criam uma barreira, para que esta aprendizagem lhe empessa de aprender. Como educador procuro passar aos alunos a grande realidade de estarmos envolvido na Inclusão Digital é a necessidade de usá-la em bancos, lojas, farmácia etc. Dê maneira satisfatória! Quero agradecer pela grande oportunidade que a direção do NTE me dar, de acrescentar os meus conhecimento na área do Sofit Livre, para poder desempenhar com mais eficiência o meu trabalho nos laboratório.
Aluno: Evilasio dos Santos Pereira
Ananindeua, de fevereiro de 2009.
O Boto é um animal mamífero, parecido com um golfinho, que vive nas águas dos rios, O Boto-cor-de-rosa que deu origem à lenda do boto vive nas águas da Bacia Amazônica Brasileira e do bacia do rio Orinoco da Venezuela. Podem chegar a medir quase três metros na idade adulta e apresentam podem apresentar coloração rosa, acinzentada(tucuxi)e preta.
Diz a lenda que ao anoitecer o Boto se transforma em um belo rapaz, alto e forte e sai a procura de divisão, festas e uma namorada. Vai a várias festas, dança muito, costuma beber bastante também.
Antes do amanhecer ele tem que voltar para o rio, pois senão transforma-se em boto novamente.
Algumas pessoas relatam que o boto se transforma em um rapaz elegante, bem vestido e que sempre usa chapéu(para esconder um orifício que possui na cabeça).
Nas festas ele geralmente seduz alguma mulher bonita, casada ou não, a convida para dançar e depois saem da festa para namorar. Antes do amanhecer ele retorna ao rio, deixando a namorada que geralmente não torna a vê-lo. Pouco tempo depois a moça descobre que ficou grávida do tal moço.
Na região Amazônica sempre que uma moça solteira enganada suspeita-se logo que se trata de um filho boto.
